Confira as orientações e saiba o que é necessário para dar entrada na pensão por síndrome de Talidomida
O INSS lida diariamente com diversos tipos de benefícios, e uma parte bem grande se refere a problemas de saúde.
São milhões de trabalhadores que comprovam à previdência social que não têm meios de continuar exercendo uma profissão por causa da sua condição física ou mental.
Além dos que conseguem comprovar isso, muitos acabam pedindo a pensão e recebendo uma negativa.
Se você conhece alguém que tenha a síndrome de Talidomida ou é portador da doença, veja aqui se o INSS paga pensão nesse caso e como ela funciona.
O que é síndrome de Talidomida
Essa é uma doença cujo auge aconteceu na década de 1960, mas várias pessoas continuaram a desenvolver os seus sintomas nos anos seguintes.
É por isso que, em 2018, foi determinado que a pensão para os seus portadores fosse reajustada.
Trata-se de diversas más formações severas no feto: alguns podem nascer com problemas de coração, outros com deficiência visual e muitos têm seus membros em tamanho menor do que o natural.
A doença leva esse nome porque é causada pela ingestão de um sedativo feito de Talidomida.
A razão para essa enfermidade ter alcançado o seu auge na década de 1960 é que o sedativo à base dessa substância foi criado no ano de 1954, na Alemanha.
Nos anos seguintes, as pessoas fizeram uso do medicamento e, no caso das mulheres grávidas, os seus fetos foram … Clique aqui para ler o artigo completo